TENHO CERTEZA DE QUE VOCÊ TAMBÉM JÁ SENTU ISSO AO ENCONTRAR SOLUÇÕES TÃO BEM RESOLVIDAS, MUITAS DELAS TÃO SIMPLES, QUE VOCÊ QUER SE ESTAPEAR POR NÃO TÊ-LAS IMAGINADO ANTES.

E ENQUANTO TICO E TECO NÃO PERMITEM QUE EU TENHA UMA LUZ DESSAS, COMPARTILHO AQUI COM VOCÊS AS IDÉIAS LEGAIS QUE TENHO VISTO POR AÍ.


Banheiro X Lavabo

Se você, como eu, nunca teve um lavabo em casa, vai adorar essa idéia.

Sabe aquele lavabo arrumadinho, todo organizado e perfumado? Pois é! Eu sempre quis um, mas nunca morei numa casa ou apartamento que tivesse.

Geralmente a gente tem dois banheiros, o da suíte e o social. E é este último o "bendito" que a gente tem que manter sempre em ordem pra receber as visitas.

Aqui na casa que moro agora não tem escapatória pois é pequena e só tem um banheiro. Mas no apartamento que eu morava, eram dois e então botei o filhote pra usar o meu banheiro e deixar o outro mais limpo e organizado.

Isso até que resolveu parte do problema porque realmente sempre ficava mais "apresentável", sem toalhas estendidas no box, respingos de pasta de dentes na pia ou bucha de banho caída pelo chão (quem tem criança em casa sabe do que estou falando). Digo parte do problema porque o box em si, a área do chuveiro, tira todo o glamour e aquela "cara de lavabo" que a gente tanto almeja, por mais que coloquemos quadrinhos na parede, arranjos florais. Falta alguma coisa.

E não é que tem solução pra isso? Tem sim!

Desculpem a qualidade da imagem escaneada, mas acho que dá pra entender bem o que foi feito.
Os arquitetos instalaram uma cortina rolô da Luxaflex cobrindo toda a largura do banheiro e escondendo o box. Devido ao material resistir à umidade, deixa a luz natural passar sem problemas.


É claro que você não precisa manter assim o tempo todo. O chuveiro pode ser usado sempre que necessário e vc só baixa o rolô até o piso quando precisar!

Não é o máximo???


Ai jisuis! não... eu não ganho um centavo sequer pra fazer propaganda da Luxaflex... humpf!
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Canções da Minha Vida - Mariana Monteiro

Hoje vou fugir um pouquinho do tema, mas por uma causa mais do que justa.

Há pouco mais de um ano uma pessoa muito querida faz parte da minha vida.

Além das qualidades que a torna uma grande amiga, traz consigo um verdadeiro dom. Escrever!

Já li dois de seus livros, ainda em formato de blogs e fiquei encantada, apaixonada e pra ser bem sincera, viciada. Principalmente por um deles, cuja personagem Malu se tornou um grande espelho pra mim em vários momentos (por mais que eu já a tenha rotulado "surtada" kkk).

E hoje, depois de uma longa jornada, o sonho da autora começa tomar forma e eu tenho a honra , além de tê-la como grande amiga, de ajudar a apresentar a vocês o portal.

http://www.cancoesdaminhavida.com.br

Mari querida, SUCESSO!!!



Em boas resenhas sempre se conhece o objetivo dos heróis. Em bons livros, o objetivo do herói sempre é mais do que se possa resenhar. Em canções da minha vida não foi diferente. Maria de Lourdes, ou simplesmente Malu, encarna a mais doce, corajosa e vulnerável criatura que se pode tramar. Sem ser tola, embora sua criação a levasse para algo bem próximo disso, demonstra a garra dos protagonistas com a insegurança peculiar dos que vivem seus vinte e poucos anos, achando que vão mudar muito quando chegarem aos quarenta.

Malu tem como objetivo primeiro o de “não ser sua mãe” e declarar de forma catártica sua negação aos métodos que lhe foram impostos até sua mudança para a cidade de Londres. É lá que Malu, em companhia de sua perfeita amiga Kate e de sua tia Renata, nos brinda com sua saga que causa as mais nítidas sensações de já termos vivido tudo aquilo. Em Londres, São Paulo, Rio de Janeiro ou Batatais.

Aos que passaram pelos dezoito anos, uma sensação de nostalgia pela boa lembrança dos anos 80 e a vontade indescritível de parar quem incorre nos nossos erros do passado.

Aos que ainda atravessam ou vão atravessar os anos de ouro, não temam. Não se trata de uma história recheada de lições de moral e regras, que no livro são tidas por verdadeiras apenas pela excelente Cecília, a mãe, que no afã de fazer da filha uma pessoa respeitável, impõe ao leitor severas reflexões sobre a capacidade humana de errar, ainda que querendo acertar.

No livro não nos deparamos com vilões ou mocinhos. É mais um daqueles livros que cada personagem pode, perfeitamente, se parecer com um de nós ou com as pessoas de nosso convívio.

Com brilhantismo, a Autora cria uma trama que escancara a tênue linha que divide os riscos e os sabores da juventude. E encerra sua obra apresentando uma história que deixa um doce gosto de quero mais.

Meli Cavalcanti


Ai jisuis! que tô até emocionada...

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Mais uma dica "de bandeja" pra vocês

Trocadilho muito do sem graça à parte (desculpa, mas eu não resisto...rs), olha aí mais uma idéia bacana pra reutilizar bandejas.

Ainda mais uma dessas com arzinho vintage que pode dar um charme especial à sua casa e, de quebra, organizar recados, avisos, correspondênias, listinhas de compras...


Essa bonitinha aí que peguei no Ateliê Gaaya, tem até uma ventosa pra pendurar as chaves.


Ai jisuis! dessa eu queria até a bolsa, caderninho... tudooo! rs



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Mesinhas des"coladas"

Quando vi essa idéia no blog Lá em Casa, onde eles sugerem a utilização de encliclopédias antigas e desatualizadas, me lembrei de uma Barsa antiga que eu tinha quando solteira (e que também não sei onde foi parar) e de uma pilha de listas telefônicas que meu pai guardava (não me perguntem pra quê).




A idéia é simples e fácil de botar em prática. Basta colar os livros empilhados de maneira aleatória e depois pintar tudo. Coloque o tampo de vidro sobre eles de forma que fique bem apoiado e pronto.
Caso você tenha livros com capas estilosas e se recusa a pintá-las, também pode!




E se você tem crianças, ou por algum outro motivo, acha que o vidro pode ser perigoso pode usar bandejas como tampo. Com livros, ou não. Também é uma ótima opção.




Ai jisuis! acabei de me lembrar da pilha de revistas descartadas na mudança... por quê???



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Para fazer hoje mesmo!

Tá afim de um toque floral pra dar um up na sua decoração?

Então corre pra buscar um galho seco e montar um arranjo como esse!




As flores? Faz assim...








Lindo né? Daqui.

Então, tá esperando o que?

Ai jisuis! e eu que sempre abominei flores artificiais... humpf!


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Sapateira

Você se mudou de casa, deixando seus lindos armários para trás e não tem onde guardar seus sapatos?

Você encapou caixas de sapato com tecidos, tentando organizar melhor essa bagunça do seu quarto, mas agora não tem lugar suficiente pra colocá-las?

Você se nega comprar um móvel sapateira, que além de não ser nada atraente esteticamente, ocupa muito espaço, é caro e não vale o custo benefício? (é, o porquinho aqui tá magro!)

POIS AGORA OS SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!!

Não, não é nenhuma hiper-mega-ultra-power solução das Organizações Tabajara.

É essa idéia que quase me fez arrancar os cabelos hoje!

Por que meu Deus??? Por que eu não pensei nisso antes????


Viu como se resolve fácil o problema! (pelo menos com os pares de sapatos menos volumosos).


Esses bolsões devem ser colocados embaixo da “saia” das camas, que o camuflam perfeitamente, não deixando expostos a noite quando você retirar a colcha.


E além disso, dá pra aproveitar a idéia para guardar N coisas. Livros, revistas, controles remotos, potes de creme e outra infinidade de objetos que vc acaba entulhando no seu criado mudo.


Não é TUDOOO???

Ai jisuis! onde vende??? kd minha máquina de costura???

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Nostálgica EU?

Gente! Tô tããããão feliz!

E por vários motivos...
(e o post é longo...preparem-se! rs)

Primeiro porque viajei aproveitando as férias do filhotão. Fui pra minha cidade linda do coração. Ribeirão Preto. Revi minha família, meus amigos, meu apêzinho lindooooo (ok, não tá lindo! tá vazio, impessoal, mas amei rever a vista da minha sacada, tomar banho no MEU chuveiro, usar o MEU banheiro e dormir num colchão no chão mesmo). Pena que o tempo passe tão rápido e a gente, por mais que programe, não consiga cumprir o cronograma e volte sem ter visitado lugares prometidos ou visto pessoas queridas. Masss... valeu cada minuto!

Por ter chegado aqui e encontrado (além da casa suja e de trocentas malas de roupas pra lavar...ggrrr) meu blog cheio de visitas, sempre alguém on line (além de mim...rs) e os recadinhos das fofíssimas que me acompanham.

E também por estar de volta à minha rotina. Isso mesmo! Estamos aqui há seis meses e já era tempo de estarmos adaptados né! Filhotão de volta pras aulas e eu pra minha vida de “mulherzinha”, que confesso estar adorando dar um tempo em correria de compromissos, horários, clientes e me dedicar mais à minha família e a mim.

Como é mesmo o lance lá da Mastercard? NÃO TEM PREÇO!!!

E entãooo, selecionando um tema pra postar hoje, me deu uma saudade... que já vou explicar!

Quando fiz meus 15 anos, ao invés de uma festa preferi ganhar um aparelho de som. Éramos família simples, o porquinho não permitiria uma mega festa tradicional e então preferi um presente que me acompanharia por muito tempo. E foi assim mesmo.

Me lembro que aos sábados, depois de ter passado praticamente o dia todo ajudando minha mãe na faxina, eu me jogava nas almofadas no chão da sala e ficava hoooooras com som ligado. Madrugada a dentro, ouvindo as rádios FM da cidade, gravando as músicas mais tocadas em fita cassete e também ouvindo meus discos de vinil. Na sala escura eu colocava música, lembrava do paquerinha, trancafiada em casa porque na época meus pais não me deixavam sair a noite. Então, eu ouvia... e choravaaaaava... kkk

Eu nem tinha mesada, aliás nessa época acho que nenhuma das minhas amigas tinha. E então eu não tinha muitos discos. A maioria deles eu ganhava de presente de aniversário ou de amigo secreto na escola (era sempre o primeiro item da minha lista de dicas). Não me lembro de todos, obviamente, mas tinha Maddona, A-ha, Pet Shop Boys, Dire Straits, RPM, Roupa Nova, algumas trilhas de novelas e a trilha do filme Dirty Dancing.


Mas aí o tempo foi passando, a vida mudando, os cd’s e dvd’s ocupando seu lugar. E me envergonho em dizer que me esqueci c.o.m.p.l.e.t.a.m.e.n.t.e deles. Nem sei por onde andam os meus discos de vinil (se é que eles ainda existem).

Tudo isso pra dizer que, por mais que não dê mais pra ouvir seu delicioso som chiado, poderia ter meus discos de vinil aqui, comigo, matando minhas saudades. Como?



Criando organizadores




Bolsas




Relógios de parede




Bijous



Silhuetas mil



Mandalas


Enfeites de parede


E esses utensílios que tem até PAP aqui ó

É só usar e abusar da criatividade!


E pra esse post não ficar mais extenso e cansativo do que já deve estar (e pq eu ainda apanho pra burro pra configurar as fotos aqui no post), clica aqui pra você encontrar até obras de arte feitas com disco de vinil.

Ai jisuis! porque não me lembrei deles quando estive na casa da minha mãe? Agora só em dezembro!
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