Gente! Tô tããããão feliz!
E por vários motivos...
(e o post é longo...preparem-se! rs)
Primeiro porque viajei aproveitando as férias do filhotão. Fui pra minha cidade linda do coração. Ribeirão Preto. Revi minha família, meus amigos, meu apêzinho lindooooo (ok, não tá lindo! tá vazio, impessoal, mas amei rever a vista da minha sacada, tomar banho no MEU chuveiro, usar o MEU banheiro e dormir num colchão no chão mesmo). Pena que o tempo passe tão rápido e a gente, por mais que programe, não consiga cumprir o cronograma e volte sem ter visitado lugares prometidos ou visto pessoas queridas. Masss... valeu cada minuto!
Por ter chegado aqui e encontrado (além da casa suja e de trocentas malas de roupas pra lavar...ggrrr) meu blog cheio de visitas, sempre alguém on line (além de mim...rs) e os recadinhos das fofíssimas que me acompanham.
E também por estar de volta à minha rotina. Isso mesmo! Estamos aqui há seis meses e já era tempo de estarmos adaptados né! Filhotão de volta pras aulas e eu pra minha vida de “mulherzinha”, que confesso estar adorando dar um tempo em correria de compromissos, horários, clientes e me dedicar mais à minha família e a mim.
Como é mesmo o lance lá da Mastercard? NÃO TEM PREÇO!!!
E entãooo, selecionando um tema pra postar hoje, me deu uma saudade... que já vou explicar!
Quando fiz meus 15 anos, ao invés de uma festa preferi ganhar um aparelho de som. Éramos família simples, o porquinho não permitiria uma mega festa tradicional e então preferi um presente que me acompanharia por muito tempo. E foi assim mesmo.
Me lembro que aos sábados, depois de ter passado praticamente o dia todo ajudando minha mãe na faxina, eu me jogava nas almofadas no chão da sala e ficava hoooooras com som ligado. Madrugada a dentro, ouvindo as rádios FM da cidade, gravando as músicas mais tocadas em fita cassete e também ouvindo meus discos de vinil. Na sala escura eu colocava música, lembrava do paquerinha, trancafiada em casa porque na época meus pais não me deixavam sair a noite. Então, eu ouvia... e choravaaaaava... kkk
Eu nem tinha mesada, aliás nessa época acho que nenhuma das minhas amigas tinha. E então eu não tinha muitos discos. A maioria deles eu ganhava de presente de aniversário ou de amigo secreto na escola (era sempre o primeiro item da minha lista de dicas). Não me lembro de todos, obviamente, mas tinha Maddona, A-ha, Pet Shop Boys, Dire Straits, RPM, Roupa Nova, algumas trilhas de novelas e a trilha do filme Dirty Dancing.
Mas aí o tempo foi passando, a vida mudando, os cd’s e dvd’s ocupando seu lugar. E me envergonho em dizer que me esqueci c.o.m.p.l.e.t.a.m.e.n.t.e deles. Nem sei por onde andam os meus discos de vinil (se é que eles ainda existem).
Tudo isso pra dizer que, por mais que não dê mais pra ouvir seu delicioso som chiado, poderia ter meus discos de vinil aqui, comigo, matando minhas saudades. Como?
Criando organizadores
Bolsas
Relógios de parede
Bijous
Silhuetas mil
Mandalas
Enfeites de parede
E esses utensílios que tem até PAP
aqui ó
É só usar e abusar da criatividade!
E pra esse post não ficar mais extenso e cansativo do que já deve estar (e pq eu ainda apanho pra burro pra configurar as fotos aqui no post), clica aqui pra você encontrar até obras de arte feitas com disco de vinil.
Ai jisuis! porque não me lembrei deles quando estive na casa da minha mãe? Agora só em dezembro!